Quanto é nosso, quanto é o do mundo?

  Tudo aquilo que fazemos e publicamos, qualquer que seja o formato, continu a ser apenas nosso? Não será também um parte daqueles que lêem, vêem, etc.?

  Penso que não. Cada um sabe o que faz e, sobretudo, sabe o que deve ou não tornar publico. É pecado querer esconder algo apenas para nós, ou para as pessoas mais próximas? Não. Mas quando publicamos e depois arrependemo-nos, devemos parar? Não, já criamos essa responsabilidade, logo temos de arcar com ela.

  Esta é a razão da minha reserva. E não só.

  Sou prudente e guardo para mim o que é-me mais precioso, mesmo quando aquilo que mais quero e noticiá-lo ao mundo. Estarei a agrir correctamente?

sinto-me: bem, é sexta-feira!
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publicado por Rita Matias às 20:48 | link do post | comentar